Mesmo que de fato Rabeinu falou do poder
da fala de maneiras variadas
em relação as combinações –– mas na verdade isso é relevante para outras coisas. Por
exemplo, quando alguma coisa boa é
falado, alguma devoção, e muitas pessoas ouvem aquelas
palavras juntas. A audição essencial faz uma impressão daquele assunto que eles falam. Mas não está concluído e não flui por todos
igualmente. Para um a palestra realizou-se completamente,
outro ouviu e recebeu apenas um pouco, alguém recebe mais –– e assim por diante. Mas, sem dúvida, a palestra faz algo por cada um.
Esta questão é aprendido com o que Rabeinu diz
aqui sobre as
combinações, que a conversa essencial de alguma coisa faz uma boa impressão. Ou
seja, quando um assunto é falado,
mesmo se ele não for concluído –– apenas a fala por si
só torna uma marca poderosa.
Por isso é necessário
para que possamos estar acostumados a só falar de coisas
sagradas. Palavras de boas ações. Mesmo que eu não sou capaz de realmente fazê-lo, eu
tenho o benefício da santa palavra
essencial que faz uma boa impressão. Como quando eles contam uma história de um Tsadik que na verdade esta é apenas a fala –– para saber
como é que os meus atos alcance até aos comportamentos
do Tsadik,
mas ainda assim uma marca é deixada na alma.
E assim o oposto, como encontramos na edição desta semana
da Torá, porção Tazria, que as
palavras ruins, como calúnia
causa o que elas causam. Assim como Rabeinu diz
que as palavras sagradas deixa a sua marca forte para o bem, chalila1 o oposto também faz uma marca.
Extraído do livro: Palavras de Fé–– Fala Santa e Palavras fiéis do Rav, o Devotado Rebbi Levy Yitschak Bender Z”TsL.
Autorizado por: Rav Perets.
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